10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES

10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES
UNIFÉ

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade
“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade de filha amada, capacitada pelo Espírito e chamada a uma vocação pessoal e intransferível”.

sexta-feira, 3 de julho de 2009


2009
A FORÇA DA MULHER (1)
Preconceito e discriminação. Tais palavras refletem com precisão algumas condutas, palavras e preceitos, dirigidos e relacionados com a participação da mulher na sua vida em família e em sociedade no Antigo Testamento. A mulher é forte. A prova disto encontra-se nos registros bíblicos, que nos revela a força com que superou as adversidades e a opressão de uma sociedade patriarcal e machista.

FORÇA PARA VENCER OS PRECONCEITOS

No Pentateuco (Gênesis a Deuteronômio), as mulheres são quase sempre identificadas por meio dos homens que são seus pais, maridos, filhos, etc.
- Sara, Mulher de Abraão (Gn 16)
- Rebeca, a esposa de Isaac (Gn 25)
- Tamar, a nora de Judá (Gn 38)
- Asenate, filha de potífera e mulher de José (Gn 41)
- Zípora, filha de Jetro, mulher de Moisés, mãe de Gérson (Ex 2)
- Eliseba, filha de Aminadabe, mulher de Arão(Ex 6)
- Miriam, irmã de Arão (Ex 15)
- Joquebede, a mãe de Moisés (Nm 26)

Nos Livros Históricos (Josué a Ester), além de continuarem sendo identificadas pelos homens, a quem estão ligadas, elas tornam-se anônimas;

- A concumbina anônima de Gedeão (Jz 8)
- A filha anônima de Jefté (Jz 11)
- A esposa anônima de Manuá (Jz 13-14)
- A esposa anônima de Sansão (Jz 14)
- A mãe anônima de Mica (Jz 17)
- A esposa anônima de Finéias (1Sm 4)
- A serva anônima que salvou Davi (2Sm17)
- A esposa anônima de Jeroboão (IRs 14)
- A viuva anônima de Serepta (1Rs 17)
- A sunamita anônima (2Rs 4)
- A empregada anônima e a esposa anônima de Naamã (2Rs 5)

O valor de uma mulher era geralmente associado a sua capacidade de gerar filhos. Quando isto não acontecia, eram rejeitadas pela sociedade (2Sm 6.23, etc.).

As mulheres só podiam ter um marido (1Sm 25.44), enquanto um homem podia normalmente possuir muitas mulheres (Gn 16; 25; 29; Jz 8.30; 2Sm 1.2; 1Sm 18.27;25.42-43; 2Sm5.13; 1Rs 3.1; 11.3).

As mulheres eram consideradas propriedades dos homens (Nm 31.9; Dt 21.11-13; 1Sm 14.49-50; 2 Sm 3.2-5; 1 Rs 4.11-15; 2Rs 12.2).

A Mulher não podia decidir com quem se casaria. A decisão era tomada pelos homens interessados (Jz 14.20; I Sm 25.44; 2Sm 3.15-16).

As mulheres eram as maiores vítimas da violência sexual (Gn 34.1-2; Jz 19; 2 Sm13).

Uma filha poderia ser vendida como escrava (Ex 21.7).

O pedido de divórcio era exclusividade dos homens (Dt 24.1-4), que segundo as escolas dos Rabinos Akkiba e Hillel, poderia pedi-lo por qualquer motivo, banal que fosse.

No caso de uma mulher ser estéril, poderia ceder uma escrava para dar filhos ao seu marido (Gn 16.1, 2). No caso de um marido estéril, o mesmo não acontecia.

As mulheres só herdavam propriedades e bens dos maridos ou pais, na ausência de um herdeiro masculino (Nm 27.7-8).

O voto de uma moça ou de uma mulher casada não tem validade, a não ser pelo consentimento do pai ou do marido, que podem também anulá-lo (Nm 30.4-17).

A mulher viúva, visto que não se encontrava ligada a qualquer homem, era marginalizada pela sociedade (Sl 109.9). Seus filhos, apesar de terem mãe, eram considerados órfãos (Jó 24.9).

As mulheres não comiam com os homens, mas ficavam em pé servindo-os à mesa.

Era impróprio para um israelita falar com uma mulher na rua (Jo 4.27).

No século II d.C., o Rabi Meir criou a seguinte oração “te agradeço ó Senhor, por não ter-me feito um gentio, um escravo, ou uma mulher”.

FORÇA PARA INTERFERIR NA HISTÓRIA BÍBLICA DE MANEIRA DECISIVA

Os preconceitos oriundos de uma cultura exclusivamente patriarcal e por vezes machista, não foram suficientemente capazes de ofuscar as brilhantes intervenções de mulheres, que protagonizaram vários momentos da história do povo de Deus;

- Sifrá e Puá, as parteiras corajosas (Ex 1.15-17)
- Joquebede, fé e objetivos claros (Ex 2.1-10)
- Raabe, decisão firme e certa (Js 2)
- Mical, livrando Davi da morte (1Sm 19.11-12)
- Ester, beleza, inteligência e prudência a serviço do seu povo (Livro de Ester)
- Ana, confiança e perseverança na oração (I Sm 1.10-18)

FORÇA PARA FAZER A OBRA DE DEUS

As mulheres foram, e continuam sendo usadas por Deus na realização das mais diversas atividades;

· Profetisas

- Miriam (Ex 15.20)
- Débora (Jz 4.4)
- Hulda(2Rs 22.14)

· Musicista

- Miriam (Ex 15.20)

· Líder Nacional

- Débora (Jz 4.4-9)

· Intercessoras

- Ana (1Sm 1.27) e Ana (Lc 2.36-37)

FORÇA NO DESEMPENHO DE SUAS TAREFAS COTIDIANAS

O termo “mulher virtuosa” de Provérbios 31.10ss, poderia ser traduzido por “mulher de força”, do hebraico esheth hail, conforme também Pv 12.4 e Rt 3.11.

Essa força é claramente notada, pela maneira como ela cuida;

- Dos negócios (Pv 36.13-19, 24)
- Da sua casa (Pv 36.15; 27)
- Dos seus filhos (Pv 36.21, 28)
- Do seu marido (Pv 36.11-12, 23)
- De si mesma (Pv 36.22, 25, 26)

Por fim, pegando emprestado o texto de Esdras 10.4c, fazemos a seguinte exortação: Mulher de Deus; “...Sê forte e age!”

VENHA NOS FAZER UMA VISITA!

IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO


VOCÊS NÃO IMAGINAM ...

como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.

Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,

são
REALMENTE ESPECIAIS,

e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.

Tomara que a gente continue assim,

sempre trocando gestos de
AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.

Acho que a gente deveria viver assim,

DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS

e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,

por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade

de manifestar bons sentimentos.

SEJAM ABENÇOADAS ...

Quantos cristãos, nestas eleições, quebrarão princípios bíblicos?

Um deles está no Livro de Deuteronômio 17:14,15. Lá nos diz o SENHOR: "Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim com têm todas as nações que estão ao redor de mim, porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR, teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI sobre ti; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS." Que não soframos as consequências de nos faltar entendimento!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
EU QUERO UMAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!




Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano


Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo